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domingo, 20 de março de 2016

Capítulo 15 de Gênesis

O início  do primeiro versículo desse capítulo descreve a continuidade do capítulo anterior. Depois destas coisas veio a palavra do Senhor à Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou teu escudo, o teu grandíssimo galardão. E em resposta Abrão pergunta a Deus, o que lhe dará? Pois, o mordomo da casa era Eliézer, o damasceno e ele não possuía filhos. Queria um herdeiro e Deus afirmou que teria de suas entranhas. Mostrou o céu e pediu que Abrão contasse as estrelas, portanto, assim seria a sua descendência. Creu ele no Senhor. A terra era tua herança e Deus o lembrou de onde ele estava antes, em Ur dos caldeus. E Abrão quis saber o que deveria fazer para herdá-la, respondeu-lhe Deus:  traga-me uma novilha, uma cabra e um carneiro, todos com três anos de vida e também um pombinho. Assim fez Abrão e os cortou ao meio e colocou as metades uma de frente para a outra, porém a ave ele não cortou. Ao por do sol Abrão adormeceu e veio sobre ele grandes trevas, disse-lhe o Senhor, saiba que os teus descendentes serão estrangeiros numa terra que não lhes pertencerá, onde também serão escravizados e oprimidos por quatrocentos anos, mas eu castigarei os que escravizarem, e sua descendência sairão com muitos bens, porém você irá em paz e será sepultado em boa velhice. Deus disse, que na quarta geração os descendentes de Abrão voltariam para a terra qual Deus lhes prometeu. Ao por do sol, houve escuridão  eis que um fogareiro esfumaçante como uma tocha passou entre os pedaços de animais, naquele mesmo dia o Senhor fez aliança com Abrão. Tua descendência tenho dado essa terra, desde o Rio do Egito até o grande rio Eufrates.

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