O segundo capítulo de Gênesis narra a conclusão dos céus e da terra. Deus abençoou e santificou a obra, sendo então o sétimo dia, descansou. Nessa época, ainda não havia plantas e arbustos e Deus fez chover. Depois Deus precisava de alguém para cuidar, por isso formou o homem do pó da terra e soprou fôlego de vida em suas narinas tornando ser vivente, capaz de cuidar do Jardim do Éden, onde existiam vários rios que irrigavam o solo das plantas e árvores que lá estavam. São eles: Pisom, Giom, Tigre e Eufrates. Árvores frutíferas capaz de suprir a necessidade do homem. Porém, existiam duas árvores de importância fundamental. A árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. O homem foi orientado a nunca tocar na árvore do conhecimento. No versículo 16 e 17, Deus ordenou ao homem: Coma livremente de qualquer árvore do Jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá. No entanto, Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Mesmo depois de ter apresentado tudo que fez e permitido que desse o nome aos animais, ainda assim, persistiu no propósito de criar uma auxiliadora para o homem. Fez-lhe pegar em profundo sono e tirou-lhe uma costela para formar a mulher. No versículo 23, Disse então o homem: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada”. E então, por essa razão se tornam uma só carne, deixando pai e mãe, se uniram homem e mulher. Eles ficavam nus e não tinham vergonha. Eram Adão e Eva esse casal.
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