O primeiro versículo começa a descrever a serpente como um dos animais selvagens mais sagaz, criado por Deus. Sendo assim, ela fala com a mulher se de fato não poderia comer do fruto das árvores? Foi então, que a mulher respondeu: Que podia sim, mas a árvore do meio do Jardim não poderia ser tocada senão ela morreria. Astuta, a serpente logo disse que não morreria e sim abriria os seus olhos e seria conhecedora do bem e do mal, tal qual Deus. No versículo 6 explica: Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu. Perceberam que estavam nus e resolveram se tapar com folhas de figueira. Logo em seguida, ouviram os passos de Deus no Jardim e se esconderam com vergonha. Ao se encontrarem, Deus percebeu a desobediência e Adão se justificou que a mulher que tinha lhe dado o fruto e a mulher disse ter sido enganada pela serpente. Deus declarou que por sua atitude a serpente rastejaria e comeria do pó da terra. No versículo 15 complementa: Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar. E pra mulher declarou sofrimento na gravidez até dar à luz. Que seu desejo seria pelo seu marido e ele a dominaria. E ao homem declarou: Que maldita era a terra por ter dado ouvido à sua mulher e que iria se alimentar das plantas do campo. Deus lhes fez roupas de pele e foram expulsos do Jardim do Éden( Adão e Eva). Concluindo o motivo o versículo 22 explica: Então disse o Senhor Deus: “Agora o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Não se deve, pois, permitir que ele tome também do fruto da árvore da vida e o coma, e viva para sempre”. No leste do Jardim, foram colocados anjos e querubins e uma espada flamejante que se movia, guardando o caminho para a árvore da vida. Encerrando assim o versículo 24 do terceiro capítulo.
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